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Santos, Inter e Flu: gigantes renascem na década


SANTOS

A primeira década do século 21 trouxe de volta ao primeiro escalão do futebol nacional três times que estavam adormecidos. Com conquistas importantes, revelações de craques, descoberta do cenário internacional e, acima de tudo com a reorganização do clube, Santos, Internacional e Fluminense fecham 2010 entre as grandes equipes do Brasil.

E isso já não acontecia há algum tempo. O Santos parou de brilhar constantemente no início dos Anos 70 e principalmente após a aposentadoria de Pelé. As conquistas que mais davam orgulho à torcida do Internacional eram da década de 1970. E o Fluminense pouco superou as fronteiras do Rio de Janeiro desde meados dos Anos 80.

Os Anos 2000 representaram para o Santos uma espécie de renascimento. Com dois títulos do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil e três do Campeonato Paulista, a equipe de Vila Belmiro voltou a atrair torcedores e acabou com a sequência de derrotas que estava fincada no clube nos Anos 80 e 90. Nas três décadas anteriores, foram levantados apenas cinco troféus.

O Internacional também deu um longo passo em sua história com suas primeiras conquistas fora do país. Está certo que o Colorado zerou nos campeonatos nacionais, mas, em 10 anos, ergueu duas Copas Libertadores da América e um Mundial de Clubes. Com isso, se igualou ao arquirrival Grêmio.

O Fluminense não teve a mesma regularidade de conquistas que Santos e Inter, mas termina a década passando boa impressão. As conquistas mais importantes foram a Copa do Brasil de 2007 e o Campeonato Brasileiro de 2010, acabando com um jejum de 26 anos sem o troféu do certame mais importante do país.

DIEGO, ROBINHO… NEYMAR, GANSO

A aposta em jovens revelações foi o que norteou o caminho vitorios do Santos na década. Depois bancar grandes estrelas no primeiro ano, surgiu uma nova safra de “Meninos da Vila”. Robinho, Diego, Elano, Renato, Paulo Almeida, Alex levaram o time de Vila Belmiro ao primeiro título brasileiro de sua história, contando os conquistados após 1971.

No ano seguinte, veio o vice-campeonato da Libertadores -perdeu para o Boca Juniors-, mas o trabalho não acabou. Em 2004, o Santos sagrou-se bicampeão brasileiro ainda liderado por Robinho, Léo e Elano, mas com o acréscimo de Deivid e Ricardinho.Em 2006, o Santos zerou seu trabalho e voltou a montar um time mais experiente. Isso representou o título paulista depois de 22 anos e, em 2007, o bicampeonato sob o comando de Zé Roberto. Nesse mesmo ano, o time alvinegro parou nas semifinais da Libertadores diante do Grêmio.

Após dois anos cambaleante em que conseguiu no máximo o vice paulista de 2009, o Santos voltou a brilhar em 2010. Liderado por Robinho, o time criou uma nova safra de “Meninos”. Dessa vez, Neymar, Paulo Henrique Ganso, André e Wesley levaram o Peixe ao título paulista e à conquista inédita da Copa do Brasil.

 

MUNDO COLORADO

A década não começou nada fácil para o Inter, que quase foi rebaixado no Campeonato Brasileiro em 1999. Essa ameaça voltou a acontecer três anos mais tarde, o que acabou virando um marco na reviravolta do clube. A partir de 2002, o Inter emplacou uma sequência de quatro títulos estaduais, deixando o arquirrival Grêmio para trás.

Em 2005, aconteceu, então, o renascimento do Inter, que disputou o título do Campeonato Brasileiro até a última rodada contra o Corinthians. No fim, acabou com o vice por três pontos de desvantagem, mas com vaga assegurada na Copa Libertadores da América do ano seguinte.Em 2006, o Inter apostou tudo na Libertadores. E conseguiu em grande estilo o título ao derrubar o São Paulo na decisão. No fim do ano, superou o poderoso Barcelona e faturou o Mundial. Os triunfos internacionais seguiram em 2008, com a Copa Sul-Americana. Com isso, o Colorado se proclamou campeão de tudo o que havia em disputa para um clube sul-americano.

Em 2008 e 2009, completou o domínio estadual com mais dois títulos gaúchos. Ainda chegou perto do título brasileiro em 2009 e voltou a brilhar em 2010, com o bicampeonato da Libertadores. A década só não fechou com chave de ouro porque caiu na semifinal do Mundial de Clubes diante do Mazembe, do Congo.

REI ARGENTINO NO BRASIL

A década começou promissora para o Fluminense, que foi semifinalista do Campeonato Brasileiro em 2001 e 2002, ano em que foi campeão carioca. Mas depois disso passou dois anos sofríveis. A alegria só voltaria ao Tricolor três anos mais tarde, com mais uma conquista estadual e o quinto
lugar no Brasileirão.

Conca, craque do Fluminense

Foto: Gazeta Press

Os melhores momentos do Fluminense foram na segunda metade. Em 2007, veio o título da Copa do Brasil, o primeiro de sua história após duas derrotas em decisões. No mesmo ano, foi quarto colocado no Nacional. Mas uma das metas, a de de disputar a Libertadores, estava cumprida.

Em 2008, o Fluminense jogou suas fichas na Libertadores e por pouco não conseguiu o título mais importante de sua história. Na semifinal, chegou a eliminar o poderoso Boca Juniors. Mas, na decisão, perdeu para a LDU. A goleada sofrida no Equador foi revertida no Maracanã, mas o Tricolor falhou na disputa por pênaltis.

Após um ano titubeante em que quase caiu para a Série B e foi vice-campeão da Copa Sul-Americana, o Fluminense voltou a brilhar no Brasileirão após 26 anos. O jejum acabou em uma disputa acirrada com Cruzeiro e Corinthians e que teve como último capítulo a vitória sobre o Guarani por 1 x 0. Para levar o troféu, muito se deve ao argentino Conca, considerado o craque do campeonato, e ao técnico Muricy Ramalho.

 

Matéria Placar : http://placar.abril.com.br/fluminense/materias/santos-inter-e-flu-gigantes-renascem-na-decada.html

Classificação como mandante/visitante


Classificação do segundo Turno BR’2010


Classificação do 2º Turno BR 2010 – Atualizada 18/10/2010

Havia um erro na tabela anterior, computei um jogo a menos, agora está certo. Confiram:

Veja como ficou a pontuação do 1º Turno:

30ª Rodada – Brasileirão 2010


Avaí vence o Santos na estreia da Copa Sub-23


A equipe do Avaí começou com o pé direito na Copa Sub-23. Jogando na Vila Belmiro, nesta quarta-feira, dia 15, o time avaiano derrotou o Santos por 1 a 0 na abertura da competição. O gol foi marcado pelo meia Jeferson, aos 24 minutos do segundo tempo, após bela jogada do lateral Medina.

Com a vitória, o Leão da Ilha aparecer na liderança do Grupo 1 que tem ainda a participação de Fluminense, Internacional, Palmeiras e Vasco. O próximo jogo do Avaí acontece no domingo, dia 18, contra o Atlético-MG. A partida será disputada às 13h na Arena do Jacaré em Sete Lagoas-MG.
 

Elenco do Avaí

Alex; Medina, Cleyton (Vítor Hugo), Léo San e Revson (Léo Campos); Jhonny, Rodrigo Thiesen, Ildemar e Jeferson; Natan e Cristian (Peu).

Técnico: Luiz Antonio Verdini

 
Elenco do Santos

Vladimir; Cristian, Dudu, Rafael Caldeira e Anderson Planta (Wesley); Adriano, Rodrigo Possebom, Serginho (Acosta) e Braitner; Felipe Anderson (Choco) e Tiago Luís.

Técnico: Marcelo Martelotti

 

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza

http://www.avai.com.br/avainews/novidades/noticias/interna/311519-Avai_vence_o_Santos_na_estreia_da_Copa_Sub-23.html

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Robinho e Diego, bons lucros para o Peixe.


Peixe vai lucrar R$ 2,64 milhões com as transferências de Diego e Robinho

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2010/09/peixe-vai-lucrar-r-264-milhoes-com-transferencias-de-diego-e-robinho.html

Bendito mecanismo de solidariedade. Por causa desse dispositivo da Fifa, que premia os clubes formadores de jogadores, o Santos vai lucrar R$ 2,64 milhões com as vendas de Diego, do Juventus para o Wolfsburg-ALE, e de Robinho, do Manchester City para o Milan. As negociações foram fechadas nos últimos dias da janela internacional de transferências.

O regulamento da Fifa que indeniza clubes formadores determina que dos 12 aos 23 anos o jogador está em fase de formação. Isso quer dizer que os clubes pelos quais o atleta passa quando está dentro dessa faixa etária são indenizados. A porcentagem depende da idade. Dos 12 aos 15 anos, o jogador rende ao formador 0,25% das futuras transferências por ano. Dos 16 aos 23 anos, a parcela é maior: 0,5%. Para exemplificar: Robinho ficou no Santos dos 12 aos 21 anos. Foi vendido para o Milan por R$ 40,32 milhões. O Santos tem direito a 4% desse valor, R$ 1,61 milhões: são quatro vezes 0,25% (dos 12 aos 15 anos) e mais seis vezes 0,5% (dos 16 aos 21 anos).

Já Diego ficou no Santos dos 11 aos 19 anos. Como a regra só vale a partir dos 12 anos, o Peixe tem direito a 3% das transferências de Diego. No caso da última venda, do Juventus para o Wolfsburg, que custou aos alemães R$ 34,7 milhões, o Peixe vai lucrar R$ 1,04 milhões.

A dupla, que fez sucesso na Vila Belmiro entre 2002 e 2003, conquistando o Brasileirão 2002, se desfez no início de 2004, quando Diego foi vendido para o Porto-POR. Tinha 19 anos. Robinho continuou no Peixe até 2005, quando foi negociado com o Real Madrid, aos 21. De lá para cá, os dois jogadores já renderam ao clube cerca de R$ 10 milhões apenas graças ao mecanismo de solidariedade. Diego foi do Porto para o Werder Bremen, depois para o Juventus e, agora, para o Wolfsburg. Já Robinho foi vendido pelo Real Madrid ao Manchester City. Na última terça-feira, acabou comprado pelo Milan.

Zé Eduardo – Custo/Benefício


Zé Eduardo está longe de ser um craque. Mas em se tratando de custo e benefício, o jogador tem sido lucrativo e eficiente para o Santos. Mesmo sem ser titular, o atacante tem números melhores do que atletas consagrados dos rivais. Por isso, pode ser classificado como bom, bonito (há controvérsias) e barato.

O LANCENET! apurou que o Santos acordou o valor total de R$ 700 mil para adquirir Zé Eduardo do Pinheiros (SC). Na negociação, ficou acertado que o Peixe faria o pagamento em dez parcelas, começando em julho, dois meses após a assinatura do contrato, válido até 2013.

Comparando-o com Kleber, Ronaldo e Fernandão, atacantes titulares de Palmeiras, Corinthians e São Paulo, respectivamente, ele leva vantagem, por ter custado menos.

– Ronaldo é o melhor que eu já vi jogar. É bom ser reconhecido, mas evito comparações. São jogadores renomados e eu estou começando, com a cabeça no lugar e os pés no chão – afirma Zé Eduardo.

Mesmo sendo reserva, o jogador ostenta números de titular (fez 12 gols em 34 jogos no ano) – o Peixe tem 55 jogos na temporada. E depois de chegar à Vila sob olhares de desconfiança, Zé começa a se firmar, principalmente após o belo gol de voleio, feito contra o Goiás.

– Foi o mais bonito da minha carreira. Espero que sirva de suporte para buscar a minha titularidade. Acho que chegou o momento de me firmar – prevê.

Tudo isso depois de recusar propostas financeiramente melhores de Paraná, Coritiba e Portuguesa para jogar no Santos, seu clube do coração, com um contrato de risco.

Mesmo que se firme como titular, Zé, que se diz bonito, vai continuar sendo conhecido pelos colegas como o mais feio. Se fizer mais golaços como o de sábado, a torcida nem vai ligar para isso.

CUSTO/BENEFÍCIO

700 mil reais
Custou Zé Eduardo, em dez parcelas. Ele ficou na Vila por dois meses sem custo. Fez 12 gols em 34 jogos.

19,6 milhões de reais
Custou Ronaldo neste ano para o Corinthians. Acima do peso, ficou de fora por mais de cem dias no ano.

800 mil reais
Custaria Fernandão junto com Carlinhos Paraíba. O meia não foi ao Goiás e o negócio ficou mais caro.

7 milhões de reais
Custou Kléber ao Palmeiras, que sofreu com lesões e suspensões.

Fonte: http://www.lancenet.com.br/noticias/10-08-31/818020.stm?futebol-ze-eduardo-custou-menos-ao-santos-e-supera-numeros-rivais